O Facebook tem aproximadamente 1,6 bilhão de usuários, o que equivale a um quarto da população mundial. Esse número se torna ainda mais impressionante se você considerar que 3,3 bilhões das 7,2 bilhões de pessoas do mundo estão conectadas à internet – , ou seja, o Facebook registrou mais da metade da população mundial com acesso à internet. Se esse número não impressionou o suficiente, considere isso: o outro gigante da internet, o Google, recebe cerca de 4 bilhões de consultas por dia ao seu mecanismo de busca. Nossa Era da Informação e Hiperconectividade trouxe uma nova compreensão do que é alcançável em termos de tamanho. A cada dois dias, nós geramos a mesma quantidade de informação que produzíamos do alvorecer da civilização até 2003 – cinco exabytes – plataformas com nomes imprevisíveis e de origens duvidosas categorizam, indexam essa informação, intermedeiam como nós interagimos uns com os outros e moldam os canais por meio dos quais nós acessamos o vasto receptáculo de conhecimento humano.
As empresas que operam na escala avassaladora do Google e do Facebook atendem e satisfazem às necessidades fundamentais do âmago humano – o acesso à informação e interação social. E essa é a fórmula para o sucesso: identificar ou criar uma necessidade e oferecer um produto ou serviço que a preencha. Em nosso mundo em rede, isso pode ser feito a nível global: o Uber pode conseguir um carro para você em qualquer lado do Atlântico, o Airbnb pode reservar um apartamento em Mumbai ou em Buenos Aires, e a Foodora pode entregar a sua comida em Birmingham ou em Berlim.
O que acontece, porém, quando uma empresa foca não só na necessidade, mas também no desejo? Isso também é capaz de unir milhares de pessoas no desejo comum de aprender e se aprimorar?
Em 2007, os especialistas em idiomas da Babbel decidiram fazer do aprendizado de idiomas algo fácil, efetivo e acessível a todos. Resumindo a história: em nove anos quatro fundadores se multiplicaram em mais de 400 entusiastas de idiomas – entre eles linguistas, professores, poliglotas e criadores de conteúdo – que produzem cursos de quatorze diferentes idiomas para falantes de sete línguas, o que equivale a 98 combinações de cursos individualmente adaptados.
Então, como isso funciona?
Os números falam por si só: mais de 1.000.000 de pessoas escolheram aprender um idioma com a Babbel e esse número continua a crescer. Mas por que os aplicativos da Babbel se provaram tão populares? Nós selecionamos nossas 5 razões principais:
1. As pessoas
De um grupo de entusiastas linguistas trabalhando em um loft no bairro de Kreuzberg, em Berlim, o QG da Babbel se transformou em um abrigo para uma gama de especialistas unidos em torno do objetivo comum de criar as melhores ferramentas possíveis para aprender idiomas. Isto pode soar mais como, humm… grandioso, mas, como disse essa semana Eric Schmidt (o ex-CEO Google), uma ambição tão audaciosa possui uma poderosa força de atração. Para uma empresa que requer especialistas em 98 combinações linguísticas, essa força de atração é fundamental para achar as pessoas certas, seja um linguista italiano que pode desenvolver um curso em indonésio, ou um designer gráfico que pode ajudar a adaptar a aparência e a sensação do app para sete diferentes idiomas. Essa necessidade de expertise multilíngue e intercultural dotou a empresa com uma gama de habilidades excepcional, e um potencial incomparável para inovação do mundo de aprendizado de idiomas.
2. O produto e o serviço
Aprender baseado em um aplicativo tem algumas vantagens inerentes. É particularmente conveniente: você está com o smartphone ao seu lado o tempo todo, completamente carregado e pronto para guiar você no labirinto que é a vida contemporânea: desde o toque gentil no “soneca” pela manhã até a mensagem com um emoji de boa noite para a sua cara metade.
Além disso, um produto online pode ser constantemente melhorado e atualizado, transformando a distinção entre o produto e o serviço em uma linha tênue. O progresso de um estudante da Babbel é sempre medido, e o que parece complicado nos cursos é otimizado para garantir que a informação seja transmitida do modo mais efetivo possível. Sim, a gramática do alemão pode parecer complicada e, sim, algumas daquelas palavras em francês não se escrevem como soam, mas é nisto exatamente que a Babbel se torna útil: nós temos orgulho de transformar o complicado em simples.
3. Os estudantes
Todos os mais de 1.000.000 de estudantes têm a sua própria história, sua própria razão para tentar aprender um idioma. Como a Babbel está em constante contato com eles, algumas histórias inspiradoras vieram à tona. Gianni, por exemplo, é provavelmente o mais velho dos nossos estudantes, com 101 anos. Ele é um entusiasta da tecnologia, usa há um tempo o Skype para se comunicar com a sua filha em Nova Iorque, e gosta de praticar o inglês, sua mais nova língua, com a babá de sua bisneta. Cecilia é outra usuária da Babbel e cidadã do mundo, também italiana, que fala diversos idiomas. Ela usou a Babbel para aprender alemão com o objetivo de se mudar para Berlim nos próximos anos. Até mesmo a equipe da Babbel adora usar o aplicativo e participa de diversos desafios de aprendizado em um certo período de tempo, como aprender turco ou francês em apenas uma semana de trabalho.
4. A revista
A revista da Babbel foi fundada há 2 anos com o objetivo de promover artigos divertidos, educacionais, com ilustrações e vídeos sobre idiomas e cultura.
A revista está disponível em seis idiomas – inglês, francês, alemão, espanhol, italiano e português – e recebe mais de 10 milhões de visitas todo mês. A equipe editorial é formada agora por treze pessoas de oito países diferentes, e você pode ler de tudo aqui: da linguagem secreta dos gêmeos até como os jogadores de futebol internacional se comunicam com seus colegas. Se tudo soou interessante para você, cadastre-se na Babbel para receber as últimas novidades da nossa revista.
5. O futuro
Inteligência artificial, realidade virtual, realidade aumentada… a ficção científica está se tornando cada vez mais realidade. No entanto, a indústria educacional frequentemente fica atrás de outras indústrias, como a de jogos e viagens, no que se refere à adoção e criação de novas tecnologias digitais. A Babbel quer mudar isso, levando inovação para manter a educação nesse ritmo e, ao mesmo tempo, se desenvolver em direção à crescente tendência do aprendizado informal e autodidata que foi inaugurado com a Era da Informação.